História
Quem sou
Desde criança, sempre fui movida por dúvidas e curiosidade. Sentia que havia algo além do que os olhos podiam ver, e foi isso que me levou a buscar respostas.
Na minha infância, enfrentei despedidas importantes e responsabilidades que chegaram cedo demais. Isso moldou em mim a capacidade de enfrentar situações difíceis, adaptar-me a elas e continuar seguindo em frente, mesmo depois desses momentos desafiadores. Fui uma “criança” que gostava muito de ler, aprender em qualquer situação - até com os desenhos e filmes. Também gostava muito de fazer arte. Na adolescência, fiz cursos, assisti a palestras, documentários - e a lista continua. Astrólogos de plantão diriam que é o meu Sol em Capricórnio na Casa 9, junto com vááários outros planetas por ali também. O céu não é o limite para o conhecimento!
A nutrição entrou na minha vida na adolescência. Já com uns 13 anos, eu queria ajudar as pessoas a se alimentarem melhor. Esse chamado surgiu principalmente por causa do meu pai, da minha avó materna e de mim mesma, que lutava contra a balança. Isso despertou em mim um desejo profundo: entender como prevenir e curar. Naquela época, eu acreditava que ter saúde era apenas ter uma alimentação equilibrada e praticar atividade física. O tempo não foi generoso nessa parte da minha vida: minha avó faleceu antes mesmo de eu entrar na universidade, mas deixou a semente de um desejo genuíno de ajudar as pessoas a terem mais saúde.
Me formei em Nutrição pela Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP - em 2013. Ainda no Brasil, aprendi um pouco sobre a Lei da Atração, mas estava mais focada em conhecimentos "visíveis" e métodos convencionais, como a medicina e outros, como a PNL.
Em cada um desses aprendizados e vivências, por mais intensas e transformadoras que fossem, uma sensação de incompletude permanecia. Por muito tempo, acreditei que essa sensação fosse causada por algo externo: um emprego, uma nova cidade, um novo trabalho, uma nova casa, um novo caminho.
O universo me levou além dos hospitais, dos consultórios e das dietas.


O despertar
Fui para a Austrália para aprender inglês, mas acabei aprendendo muito mais. Conheci culturas diversas, fiz voluntariados, participei de retiros de silêncio e outros dedicados à meditação. Me conectei com diferentes religiões, práticas espirituais e formas de viver. Trabalhei em várias áreas, mergulhei em experiências intensas e explorei tanto o mundo quanto a mim mesma.
Mesmo assim, a sensação de incompletude persistia — junto com a crença de que algo externo viria me preencher: um sponsor, um visto de residência permanente, uma nova casa, um novo amor. Achava que já tinha vivido experiências transformadoras, até viver na Austrália — um mix extremo de felicidade, sufoco e dor. Quem já morou longe de tudo que é familiar entende: tudo ganha intensidade — o “bom” e o “ruim”.
Foi então que a dor me empurrou para dentro. Comecei uma jornada interna, do despertar. Foi lá que mergulhei no autoconhecimento e conheci a física quântica. Nesse processo, encontrei o Reiki — minha primeira experiência consciente de sentir a energia no meu corpo. Pela primeira vez, me senti leve... tão leve quanto uma pluma. Só então percebi o peso que carregava, porque ele finalmente saiu de mim. Depois disso, decidi estudar Reiki e Thetahealing para meu próprio desenvolvimento.
Ao longo desse caminho, compreendi que a verdadeira saúde vai muito além do corpo físico, dos nutrientes e das reações bioquímicas. Corpo, mente, energia e alma precisam caminhar juntos — ser vistos, acolhidos e curados em conjunto.
Cura, propósito e reconexão
O universo mexeu os pauzinhos mais uma vez, e eu me vi morando na Espanha. A pandemia chegou e, com ela, a sensação de estagnação. Tudo parecia travado, difícil — a vida não fluía como o meu “cabeção” queria. Comecei a dar aulas de inglês e, depois de um tempo, também de espanhol. Embora gostasse muito de ensinar idiomas, ainda sentia que algo faltava.
O chamado para trabalhar com saúde continuava ali, firme. Sentia que precisava retomar a nutrição, sem deixar de lado tudo o que o autoconhecimento e as terapias holísticas haviam despertado em mim.
Foi então que conheci o professor Hélio Couto e mergulhei no Caminho das Palestras. Segui consumindo conteúdos sobre desenvolvimento pessoal, espiritualidade, astrologia e física quântica — até que decidi me aprofundar em outras terapias integrativas.
Sou formada em Reiki (níveis I, II e III), Radiestesia, EFT, Mindfulness, Meditação, Limpeza Energética, Cristalterapia, Aromaterapia, Florais de Bach, Fitoterapia e outras práticas que transformaram profundamente a minha vida — e agora, estão aqui para ajudar a transformar a sua.
Foram anos de estudo, cursos, leituras, vivências, psicoterapia e muitas terapias holísticas. Altos e baixos que me ensinaram algo essencial: a cura é um processo desafiador, mas libertador — acontece no tempo certo do divino, em sintonia com a vontade de mudar.
Hoje, como Mentora de Vida Saudável e Terapeuta Holística, trago a essência de tudo que vivi, senti e estudei nos últimos 15 anos. Criei o Health and Balance Life e desenvolvi o Método Viva Leve que é um convite ao retorno para casa: ao reencontro com sua essência e ao cuidado com você mesm@ — de forma natural, intuitiva e profunda para você levar uma vida leve, saudável e feliz.
Gabriela aMori

Você já parou pra pensar por que o repertório de quem te guia é tão importante?
Ninguém pode te levar a um lugar onde nunca esteve.
Eu só posso te conduzir por caminhos que já percorri.
Cada experiência que vivi — cada queda, recomeço, estudo e cura — virou parte da bagagem que hoje coloco a serviço do seu processo.
A base teórica, os estudos, os cursos e certificações são fundamentais, sim.
Mas além disso, eu trago algo que não se aprende em livros: a vivência.
Eu já estive em muitos lugares que talvez você esteja agora.
Vivi o sobrepeso, o efeito sanfona, a queda de cabelo, a gastrite por estresse.
Vivi a desconexão, a ansiedade, o vazio de uma vida sem propósito.
Vivi o despertar, a busca, a reconstrução — passo a passo.
E também vivi muito através de cada pessoa que atendi, acompanhei e escutei com presença e empatia.
Por isso, quando você compartilha sua dor, eu entendo.
Não de fora. De dentro.
Meu repertório é o solo firme de onde estendo a mão pra você.
É ele que me permite olhar nos seus olhos (mesmo que à distância) e dizer:
“Eu sei. E tem saída.”
Você não está sozinho(a).
E não precisa fazer esse caminho no escuro — nem pegar o caminho mais longo.
🌿
Se sentir que é hora de se reconectar com a sua essência, eu tô aqui.
Vamos juntos(as).
Com carinho
Gabriela aMori



